“Estamos diante daquele limite do tempo e do respeito. A situação não nos permite esperar mais, e nem que outros resolvam por nós o que só nós podemos fazer. Assim, convidamos os colegas servidores para, juntos, reivindicarmos do prefeito o que administrativamente já fizemos, sem êxito”, justificou o coordenador da Comissão Executiva do sindicato, Waldemar Saterno Miranda Filho. Para ele, é uma forma de o trabalhador municipal mostrar atitude e lutar por sua valorização como servidor municipal e pela melhoria da qualidade nos serviços públicos. Filho lembra que até o momento o prefeito ainda não cumpriu o acordo de trabalho de 2009 e a data-base.
Em contrapartida, adotou o empreguismo, prática, segundo a entidade, responsável pela desvalorização do servidor. “A Prefeitura esta superlotada de pessoas em empregos fantasmas. O que é um atentado à legalidade, à moralidade e à impessoalidade da administração pública, porque mais de 11 mil pessoas é desvio de dinheiro da comunidade montes-clarense para a folha de salários”, denunciou Waldemar Filho.
Com isso, avalia, estão sendo reduzidos os salários dos servidores. “Até com retiradas indevidas, como no caso dos profissionais da educação”, revelou, acrescentando que foram suspensos outros direitos, enquanto se paga gente estranha ao serviço público. “É uma desmoralização consentida”, desabafou.
De acordo com o coordenador, estão se formando “representantes” de grupos de servidores, que ingenuamente aceitam serem usados para desunir o funcionalismo e manter o caos administrativo na cidade.
Em contrapartida, adotou o empreguismo, prática, segundo a entidade, responsável pela desvalorização do servidor. “A Prefeitura esta superlotada de pessoas em empregos fantasmas. O que é um atentado à legalidade, à moralidade e à impessoalidade da administração pública, porque mais de 11 mil pessoas é desvio de dinheiro da comunidade montes-clarense para a folha de salários”, denunciou Waldemar Filho.
Com isso, avalia, estão sendo reduzidos os salários dos servidores. “Até com retiradas indevidas, como no caso dos profissionais da educação”, revelou, acrescentando que foram suspensos outros direitos, enquanto se paga gente estranha ao serviço público. “É uma desmoralização consentida”, desabafou.
De acordo com o coordenador, estão se formando “representantes” de grupos de servidores, que ingenuamente aceitam serem usados para desunir o funcionalismo e manter o caos administrativo na cidade.
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