
Os funcionários da Empresa de Serviços, Obras e Urbanização (Esurb) reuniram-se na sede do Sindicato dos Servidores Municipais para discutir a data base da categoria. Após ampla discussão sobre as questões econômicas e sociais, foi fechada e aprovada a pauta de reivindicações que será negociada com a direção da Esurb.
Os representantes dos funcionários destacaram algumas conquistas alcançadas no ano passado, ressaltando que em anos de empresa foi a primeira vez em que foram ouvidos pela direção. Eles atribuíram o fato à intervenção do Sindicato dos Servidores, que os convidou para a mesa de negociações. E citaram a garantia naquela negociação de ganhos importantes, além dos salários, como o da avaliação de desempenho bianual, a partir de quando então o funcionário passa a receber 3% sobre o salário de forma sistemática, durante toda a carreira; e a revisão do plano de carreira, criando pisos salariais compatíveis com o mercado.
Servidores preocupados
Apesar das conquistas, os servidores se mostraram preocupados com a questão da terceirização dos serviços de limpeza e coleta de lixo. O pessoal reclamou que não está sendo informado pela Prefeitura e pela Esurb do andamento desse processo. Através da imprensa, o prefeito Luiz Tadeu Leite declarou que a privatização é interessante porque, segundo ele, o setor privado é mais eficiente e exerce melhor controle sobre a atividade. “Da forma como é feita atualmente, o poder público não tem como fiscalizar”, argumentou Tadeu.
Segundo o prefeito o custo da limpeza é de R$ 1,9 milhão/mês para o Município. Com a privatização, sustenta, esse valor cairia para R$ 1,6 milhão.
Sindicato é contra
O Sindicato dos Servidores é contra a privatização dos serviços da Esurb. A entidade defende a eficiência, mas acredita que o objetivo do poder público não é dar lucro, mas sim promover o bem estar da população. O sindicato entende que é possível conseguir qualidade e eficiência no serviço sem que seja necessário privatizá-lo. O que falta, então, é gestão. Apesar de tudo, a limpeza ainda é o que funciona bem, num município em que os demais serviços prestados à população estão ruins.
Audiência pública
O sindicato solicitou audiência pública na Câmara Municipal para discutir o projeto da Prefeitura. Enquanto aguarda o retorno ao pedido, prepara reunião com a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e movimento sindical para discutir o assunto.
A reunião, que deve ocorrer logo após a Semana Santa, é uma preparação para as discussões que serão travadas durante a audiência.
Os representantes dos funcionários destacaram algumas conquistas alcançadas no ano passado, ressaltando que em anos de empresa foi a primeira vez em que foram ouvidos pela direção. Eles atribuíram o fato à intervenção do Sindicato dos Servidores, que os convidou para a mesa de negociações. E citaram a garantia naquela negociação de ganhos importantes, além dos salários, como o da avaliação de desempenho bianual, a partir de quando então o funcionário passa a receber 3% sobre o salário de forma sistemática, durante toda a carreira; e a revisão do plano de carreira, criando pisos salariais compatíveis com o mercado.
Servidores preocupados
Apesar das conquistas, os servidores se mostraram preocupados com a questão da terceirização dos serviços de limpeza e coleta de lixo. O pessoal reclamou que não está sendo informado pela Prefeitura e pela Esurb do andamento desse processo. Através da imprensa, o prefeito Luiz Tadeu Leite declarou que a privatização é interessante porque, segundo ele, o setor privado é mais eficiente e exerce melhor controle sobre a atividade. “Da forma como é feita atualmente, o poder público não tem como fiscalizar”, argumentou Tadeu.
Segundo o prefeito o custo da limpeza é de R$ 1,9 milhão/mês para o Município. Com a privatização, sustenta, esse valor cairia para R$ 1,6 milhão.
Sindicato é contra
O Sindicato dos Servidores é contra a privatização dos serviços da Esurb. A entidade defende a eficiência, mas acredita que o objetivo do poder público não é dar lucro, mas sim promover o bem estar da população. O sindicato entende que é possível conseguir qualidade e eficiência no serviço sem que seja necessário privatizá-lo. O que falta, então, é gestão. Apesar de tudo, a limpeza ainda é o que funciona bem, num município em que os demais serviços prestados à população estão ruins.
Audiência pública
O sindicato solicitou audiência pública na Câmara Municipal para discutir o projeto da Prefeitura. Enquanto aguarda o retorno ao pedido, prepara reunião com a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e movimento sindical para discutir o assunto.
A reunião, que deve ocorrer logo após a Semana Santa, é uma preparação para as discussões que serão travadas durante a audiência.